Com o início da desativação — e a contagem regressiva para a implosão — do prédio do Quartel General da Polícia Militar, na Rua Evaristo da Veiga, no Centro, o Rio de Janeiro se prepara para um período de bota-abaixo de batalhões da PM em todo o estado. Entre arquitetos, urbanistas e moradores, é unanimidade a importância histórica do prédio do QG, mas arquitetos, historiadores e moradores dos bairros atendidos pelos batalhões destacam outros prédios que deveriam ser preservados, como o do Batalhão de São Cristóvão e o 1 º BPM. Independente do valor histórico dos prédios, a maioria teme a substituição dos quartéis por torres comerciais ou por grandes condomínios residencias. Preferiam que o locais virassem praças, museus ou centros culturais.
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2º BPM (Botafogo)
O prédio é o segundo a ser ocupado pela PM no endereço. O primeiro, inaugurado em 1910, foi demolido para dar lugar ao atual. Hoje, a construção tem um pavilhão de comando com sete pavimentos e outro, anexo, com quatro pavimentos.
Foto: Fabio Rossi
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