Seis servidores aposentados da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) continuaram recebendo salários mesmo depois de terem morrido. Um deles faleceu há sete anos, mas o dinheiro permaneceu sendo sacado.
Nesta quarta-ferta (17), uma matéria publicada pelo Jornal Extra informa que o prejuízo aos cofres públicos provocado pelos saques chega a quase R$ 5 milhões.
A fraude foi descoberta depois de uma análise da folha de pagamentos dos funcionários inativos da Assembleia. A investigação revelou que a morte dos ex-servidores não era comunicada ao Legislativo.
A Alerj informou que não sabe quem realiza os saques e que vai pedir uma investigação ao Ministério Público para identificar os culpados, e ainda solicitar a restituição dos valores sacados.
A Assembleia Legislativa não informou em que setor esses servidores mortos trabalhavam.
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