quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Polícia Federal revela a FARSA das UPP's, e agora Sérgio Cabral e Beltrame?

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Reprodução do jornal O Dia de hoje , Informe do Dia


Há mais de dois anos que eu venho denunciando isso, que as UPP's de Sérgio Cabral são uma farsa, alguns falam até em "acordão" com os bandidos. Cabral estava arruinado eleitoralmente, aí surgiu a tal "Unidade de Polícia Pacificadora" que turbinada com a propaganda das Organizações Globo bancadas com o dinheiro do povo foram fundamentais para a sua reeleição.


Agora Sérgio Cabral e a sua turma estão desesperados, a Polícia Federal desmontou a farsa, as comunidades ditas "pacificadas" são uma fraude, o tráfico de drogas rola a vontade, conforme a matéria acima.

O que chama a atenção é a parte final da nota, onde o Governo Sérgio Cabral diz que não tentou impedir as investigações da Polícia federal, bem, xeque-mate, para bom entendedor meia palavra basta.

Quero ver como Sérgio Cabral e as Organizações Globo vão fazer para continuar escondendo essa farsa ?

Em tempo, não custa lembrar que os índices de violência divulgados pelo Governo Sérgio Cabral através do ISP são outra farsa, conforme revelado pelo IPEA, ao contrário do que diz Cabral e sua trupe de idiotas os homicídios não diminuiram no Rio.


BLOG DO RICARDO GAMA

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Carnaval 2012: Traficantes armados assaltam integrantes de escola de samba na Sapucaí, e prejudicam desfile da Vila Isabel


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É carnaval 2012, mas não era bate-bola, nem mascarados, eram bandidos mesmos, traficantes fortemente armados que desceram do Morro São Carlos, uma das comunidades com a farsa da UPP, e assaltaram integrantes de escolas de samba que iam desfilar naSapucaí, houve intensa troca de tiros, deixando um morto e quatro feridos, e prejudicou o desfile da escola Vila Isabel, conforme informa O Globo on line, e matéria abaixo.

Esse, digamos "incidente" está sendo abafado pela imprensa do Rio de Janeiro, o dinheiro pesado deve estar rolando solto.

Gostaria de saber o que o Governador Sérgio Cabral e o SecretárioBeltrame tem a dizer sobre esse "acontecido" e sobre a "pacificação" ?




Foto do jornal O Globo on line, mas a "matéria" abafa e não cita asapucaí, e nem as escolas de samba, por que será ?



Reprodução do UOL Notícias


Vila Isabel entrou no sambódromo carioca às 5h40 de segunda-feira (20) e teve sua evolução prejudicada por um tiroteio ocorrido no Morro de São Carlos, nas proximidades da Sapucaí. Com o tiroteio, a rua Frei Caneca, atrás do sambódromo, foi fechada pela polícia e os carros da Beija-Flor e da Porto da Pedra ficaram engarrafados, impedindo que os carros da Vila Isabel deixassem a dispersão. A dificuldade em retirar as alegorias fez com que o ritmo do desfile tivesse que ser diminuído pouco depois da metade, mas a escola não estourou o tempo limite de 82 minutos.
Segundo informações da Folha.com, traficantes tentaram assaltar integrantes da Porto da Pedra quando eles deixavam a passarela do samba e houve tiroteio entre seguranças da escola e os bandidos. Duas pessoas teriam ficado feridas.
Com um enredo sobre Angola, a Vila Isabel desfilou depois de Renascer de Jacarepaguá, Portela, Imperatriz Leopoldinense, Mocidade Independente, Porto da Pedra e Beija-Flor, e retomou a origem africana que lhe deu o primeiro título de sua história, em 1988 (com o enredo Kizomba).


BLOG DO RICARDO GAMA

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

RJ: Governo negocia venda de terreno que abriga PM no Rio


O governador do Rio, Sérgio Cabral, afirmou hoje que estão avançadas as negociações para a venda de um terreno no centro da cidade do Rio que abriga atualmente o quartel general da Polícia Militar. Um dos interessados no terreno é a Petrobras.
Segundo o governador, o prédio histórico será preservado e se transformará em um museu. No resto do terreno, a estatal, se confirmada a compra, deverá construir um novo prédio. A nova sede da PM será nas proximidades do Sambódromo. "O terreno da Evaristo da Veiga, onde fica o atual quartel, vai ser vendido, provavelmente para a Petrobras, que precisa de uma nova torre. Aqui perto do Sambódromo vamos construir uma sede da PM com um novo conceito, de centro administrativo e não de quartel", disse.


segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Bomba ! Inédito ! Ponte estaiada do Fundão é fechada durante o Carnaval para evitar roubos


Barbaridade, a ponte estaiada da Ilha do Fundão inaugurada semana passada pelo Governador Sérgio Cabral ficará fechada durante o carnaval, motivo, evitar roubos na Cidade Universitária, como assim eu não entendi ?

Isso é inédito no Rio de Janeiro, echar uma ponte recém inaugurada durante o Carnaval para se evitar roubos ?

Governador Sérgio Cabral cadê o policiamento ostensivo e a segurança proporcionada pelas "maravilha das UPP's" ?

Sinceramente, se no Rio de Janeiro se chegou ao ponto de se fechar uma ponte para se evitar roubos, é sinal que o negócio está realmente complicado e muito perigoso.

E aí Governador Sérgio Cabral e Secretário Beltrame como se explica isso ? 

Reprodução do jornal O Globo 0n line (marcações em vermelho feitas pelo blog)


RIO - A arquitetura da primeira ponte estaiada (suspensa por cabos) da cidade, inaugurada na sexta-feira, chama a atenção dos motoristas que passam pela Linha Vermelha. Mas, no sábado, quem tentou usar a via para chegar ao Fundão se deparou com cones fechando a passagem. Segundo a prefeitura da Cidade Universitária, a Ponte do Saber ficará fechada durante todo o carnaval, por motivo de segurança, e só será reaberta na próxima quinta-feira. A via funcionará diariamente das 5h30m às 23h, inclusive nos fins de semana.
A iniciativa visa a garantir a segurança dos equipamentos da universidade, já que o fluxo de pessoas é reduzido no local durante o feriadão.

BLOG DO RICARDO GAMA

Carnaval 2012: Bomba ! Não tem delegados de polícia nas Delegacias, e o bloco da segurança Sérgio Cabral e Beltrame cadê ?

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Bomba ! Bomba ! É Carnaval 2012 !

Mas o Governador Sérgio Cabral e o Secretário pastelão Beltrameesqueceram de colocar o "bloco da segurança pública na rua", resultado:

- ponte estaiada recém inaugurada no fundão é fechada para evitar roubos (clique aqui e leia).

- traficantes saem do Morro de São Carlos e atacam escola deSamba na Sapucaí (clique aqui e leia).

E não tem delegados de polícia das Delegacias, conforme matéria abaixo.

E aí Cabral e Beltrame entre um confete e outro, quem toma conta do Rio além dos bandidos ?

Reprodução do jornal Extra


A Polícia Civil demorou mais de quatro horas para registrar, ontem, a morte de um ciclista que foi atropelado por um motorista com sinais de embriaguez. O pedreiro Isaías Barbosa da Silva, de 39 anos, foi atingido por um Palio branco da empresa Otis por volta das 5h30m, quando passava sobre um viaduto na Rodovia WashingtonLuiz, próximo à Reduc, no sentido Petrópolis.

O caso foi registrado na 62ª DP (Imbariê), mas, antes, agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foram a outras duas delegacias, que não registraram o flagrante por falta de delegado de plantão.
De acordo com os agentes, o motorista André Cardoso da Paixão, de 30 anos, fugiu do local do acidente e retornou 30 minutos depois. O atropelador se recusou a fazer o teste do bafômetro, mas, como apresentava sinais de ter ingerido bebida alcoólica, foi multado por dirigir sob efeito de álcool.

Os agentes da PRF afirmaram que chegaram às 6h50m na 60ª DP(Campos Elíseos) para registrar a ocorrência, mas foram orientados a procurar a 59ª DP (Duque de Caxias).
Nesta, o caso chegou a ser anotado, mas, pela falta de delegado, eles tiveram que seguir para a 62ª DP (Imbariê) para registrar o flagrante, mas o delegado adjunto ainda não estava no local.
Por volta das 11h, funcionários da delegacia colheram o depoimentos dos policiais rodoviários. A equipe do EXTRA já estava na 62ª DP quando o delegado adjunto Juan José chegou, por volta das 11h45m, para ouvir o acusado. Um policial informou que foram buscar Juan em Duque de Caxias. A reportagem esperou até as 13h para conversar com o delegado sobre o caso, mas ele se negou a receber a equipe.
A Polícia Civil informou que o atropelador está preso e será autuadopor homicídio culposo qualificado e embriaguez ao volante. Ainda por meio da assessoria, Juan José afirmou que estava em uma investigação. A assessoria afirmou que a central de flagrante era a 62ª DP, por isso a PRF não conseguiu registrar a ocorrência.

Justiça do Rio de Janeiro libera Daciolo e mais 22 militares do movimento grevista



Pablo Rafael, Wagner Hamude e Wagner Luis foram soltos no sábado (18/02)
O plantão do TJ (Tribunal de Justiça) concedeu o alvará de soltura para mais 11 policiais militares e 12 bombeiros que juntos com os demais presos, foram transferidos para setor Especial Prisional de cada corporação, na última quarta-feira (15). Eles foram soltou neste domingo (19/02). Entre os que receberam o habeas corpus está o líder do movimento, o cabo Beneveluto Daciolo, que foi preso no início do movimento ao chegar no aeroporto vindo da Bahia.
Diante do enfraquecimento do movimento grevista, em razão das prisões de seus principais articuladores, a suspensão da greve foi anunciada na última segunda-feira (13), após assembleia geral, na Lapa, região central do Rio.
Na noite de quarta, o governo do Estado recuou e aceitou pedir a transferência dos militares para unidades das respectivas corporações.
O Cabo PM Wagner Hamude foi solto no sábado
Cabo Wagner Hamude do 29º Batalhão da Polícia Militar foi colocado em liberdade
A justiça Militar do Rio de Janeiro já começou a colocar em liberdade alguns policiais militares e bombeiros presos durante a greve dos servidores da segurança pública no estado. Na última quarta-feira (15/02) eles já tinham sido transferidos, para unidades militares. De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), eles saíram da Penitenciária Laércio da Costa Pelegrino (Bangu 1), na Zona Oeste, sob escolta para evitar problemas. Neste sábado alguns foram liberados da prisão como é o caso do Cabo Wagner Hamude do 29º Batalhão da Polícia Militar com sede em Itaperuna.
Hamude foi detido no início do movimento sendo apontado como um dos líderes da greve em Itaperuna que parou o 29º BPMERJ. Levado para Bangu I, sua mãe, Gilsinéia Jardim, fez um grande movimento na cidade do Noroeste Fluminense para a liberação do seu filho.
Wagner Hamude postou em seu Facebook uma mensagem aos colegas de farda e para a população de Itaperuna.
“SENHORES, ESTAMOS LIVREEEEEESSSS!!!!! Após 9 dias de PRISÃO, sendo 6 em BANGU 1, acabamos de ser postos em liberdade. Agradecemos a todos os que nos apoiaram, que se puseram a disposição, que sofreram conosco e que deram todo suporte a nossas famílias. TUDO ISSO FOI MUITO IMPORTANTE PARA NOSSAS VIDAS”, assim postou o Policial Militar.
O Comando Geral da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, nem o Comando do Corpo de Bombeiros divulgaram ainda qualquer nota sobre a liberação dos apontados como líderes grevistas. Há, no entanto, informações que vários policiais que se envolveram no movimento grevista estão sendo transferidos de seus batalhões para outros distantes e que ainda alguns estarão enfrentando processos na Justiça Militar para a expulsão da corporação. O mesmo está ocorrendo com alguns membros do Corpo de Bombeiros.


BR: Segurança pública e pacto federativo serão prioridades no Senado


BRASÍLIA - Entre os temas relevantes a serem debatidos nos próximos meses pelo Senado Federal estão segurança pública e pacto federativo. O líder do PT na Casa, Walter Pinheiro (BA), anunciou na última terça-feira (14) que os senadores planejam dedicar duas semanas inteiras a projetos específicos sobre segurança, questão que, em sua avaliação, é "explosiva". A intenção dos líderes é anexar os principais projetos em tramitação sobre o tema para se chegar a uma pauta única e de consenso, agilizando a tramitação das propostas.
Para o líder do DEM, senador Demóstenes Torres (GO),segurança pública deve ter "prioridade zero" no Senado. O senador afirmou que, com o crescimento da desigualdade social, a violência aumentou. E o Brasil não pode mais esperar por soluções.
No retorno aos trabalhos, o pacto federativo estará no centro das discussões, e os senadores planejam também criar uma Comissão Especial para debater a regulamentação do Fundo de Participação dos Estados (FPE). Estão previstas sessões conjuntas da CCJ com as comissões de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) e de Assuntos Econômicos (CAE), para buscar um acordo sobre assuntos como incentivos fiscais, Fundo de Participação dos Estados (FPE) e mesmo royalties do petróleo, motivo de grande polêmica no Congresso.
A comissão especial deve analisar também o projeto de Resolução (PRS 72/2010), que uniformiza em 4% a alíquota para o Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior. O objetivo é combater a guerra fiscal, causada pelos incentivos concedidos por alguns estados, para atrair empresas. O projeto está em análise na CCJ.
A oposição concorda que o FPE precisa ser discutido com urgência, já que o Supremo Tribunal Federal (STF) deu o prazo até 31 de dezembro deste ano para que o Congresso regulamente o tema. Os senadores alertam apenas para que seja definida uma regra de transição de forma a evitar que os estados percam parte de sua receita de forma repentina. 
Fonte:DCI


sábado, 18 de fevereiro de 2012

Governo Federal estuda seriamente a desmilitarização das policias


O ministro José Eduardo Cardozo, da Justiça, mandou vasculhar todas as gavetas e arquivos do Ministério, onde existam projetos ou estudos sobre o tema. Ele quer estudar a fundo a questão da desmilitarização das PMs e sua fusão com as Policias Civis.
A presidenta Dilma está convencida de que não pode ficar a reboque dos acontecimentos nesta onda de greves policiais. A primeira posição foi a de impor a autoridade e garantir a realização dos ameaçados Carnavais de Salvador e do Rio. Mas ela tem consciência de que está no centro de uma grande discussão nacional que já invadiu o Congresso e de lá só sairá se alguns passos importantes forem dados.
Dilma está agindo, segundo fonte da Secretaria Geral da Presidência, a partir da convicção de que como uma presidenta eleita pelo PT não pode virar as costas para as justas reivindicações salariais e por melhores condições de trabalho, tanto dos soldados como dos agentes da Polícia Civil. Seu partido sempre se solidarizou com esses pleitos.
Por outro lado, há um clamor da sociedade pela melhoria da qualidade dos serviços prestados pela corporação o que passa pela desmilitarização.
Sendo assim, essa desmilitarização das PMs é algo praticamente decidido. Quanto à fusão, ela é decorrência do primeiro passo, já que não faz sentido manter duas polícias paralelas com muitas funções semelhantes. E parece que há a preocupação de preservar as peculiaridades de setores ligados ao atendimento à população e ao salvamento: Bombeiros, por exemplo.
A verdade é que os serviços de informação da Presidência e dos Ministérios da Defesa e da Justiça captaram o sentimento de que, entre o soldados pelo menos, há uma forte corrente favorável à desmilitarização, desde que, é claro, acompanhada da equiparação salarial com as Polícias Civis.
Como acompanha a greve, passo a passo, desde sua eclosão, este blog tem recebido mensagens de policiais militares, dando conta de que um bom número deles, principalmente os de Brasília, é simpático à desmilitarização. Segundo eles, com isso se adquire o direto de greve e fica mais fácil lutar pela equiparação salarial com a Polícia Civil.
Exemplo concreto: o salário médio dos soldados PMs no Distrito Federal é de 4,500 reais. O salário meio da Polícia Civil é de 11 mil reais. Para o Governo, no entanto, o problema é o da equiparação salarial das PMs estaduais com a de Brasília. Na Bahia os soldados recebem 2.200 reais. E, em outros Estados recebem bem menos. Uma equiparação abrupta quebraria os governos estaduais.
Tanto Dilma, quanto Luiz Eduardo Cardozo, como Gilberto Carvalho, secretário geral da Presidência, sabem que as negociações serão muito difíceis junto às PMs (onde soldados e oficiais se opõem) e mais ainda junto aos partidos da Base Aliada no Congresso. Ali, tramita há anos a famosa PEC-300 que propõe a equiparação e deu origem a toda essa discussão.
Entretanto, como esta proposta de emenda constitucional recebeu muitas modificações e adendos, ela agora
 atende pelo nome de PEC-446. Entre os parlamentares já se fala em um salário homogeneizado nacionalmente, em torno de 3,500 a ser obtido gradativamente.

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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

PEC 300 - Câmara dos Deputados sofre pressão para votar o piso nacional da categoria


Sob a ameaça de consecutivas greves de policiais militares, a Câmara dos Deputados sofre pressão para votar o piso nacional da categoria (PEC 300), sem sequer conhecer com rigor o limite de cada estado para reajustar o salário da tropa. A maioria dos governos estaduais ainda não foi consultada nem enviou ao Legislativo a contabilidade do impacto financeiro.
No fim de 2011, a União calculou um impacto de R$ 46 bilhões, dos quais R$ 12 bilhões seriam bancados por um fundo custeado pelo governo federal. O Palácio do Planalto ainda não propôs alternativa à guerra de números patrocinada por parlamentares, favoráveis à proposta, e governadores, que rejeitam com veemência a aprovação do piso.
A redação da lei complementar, que circula no Congresso e seria votada a reboque da Emenda Constitucional, propõe piso de R$ 3.500. Levantamento feito , no entanto, mostra que nenhum estado paga hoje esse valor, à exceção do Distrito Federal, que remunera a polícia com dinheiro da União.
A Comissão criada na Câmara para tratar da PEC 300 sustenta que já enviou três ofícios aos estados para que indiquem seu limite financeiro, porém apenas oito teriam apresentado seus os números. Já o Conselho Nacional de Secretários de Administração (Consad) acusa os deputados de terem votado a PEC 300, em primeiro turno, só com o objetivo de semear votos nas eleições de 2010.
Na semana passada, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), descartou a retomada da votação da emenda que estabelece o piso nacional de PMs e bombeiros. Segundo Maia, a Câmara não tem como regular salários pagos a servidores estaduais. Ele frisou que esse tema deve ser tratado pelos estados da Federação e não pelo Congresso.
— Ninguém discute que o policial é mal remunerado, porém essa situação radicalizou muito o debate. O risco (de insubordinação da tropa) se transformou em realidade. O caos já chegou. Mais do que fixar piso, chegamos ao limite para que o Congresso decida qual é o modelo de polícia que o país precisa, levando em conta a realidade de cada estado — afirma o secretário-geral do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima.
Autor da PEC 300, o deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), presidente da comissão que discute a proposta, assegura que o impacto não chega à metade desse valor, e diz que só não pode apresentar um contraponto porque os estados fugiram ao debate.
— A alegação deles é mentirosa. Tanto é que apenas oito de 27 estados apresentaram o impacto financeiro. O piso acaba com o bico oficial e é isso que eles (secretários estaduais) não querem — diz o parlamentar.
Hoje, são contabilizadas distorções de até 200% entre o maior salário da PM, em Brasília (R$ 4,12 mil), e o pior, no Rio Grande do Sul (R$ 1,37 mil). O balanço, feito a partir das informações fornecidas pelos estados e pelo Consad, mostra ainda que apenas Sergipe — o menor estado brasileiro — se aproxima do piso em debate no Congresso, com um rendimento mensal mínimo de R$ 3,18 mil.
— Esse piso não expressa a realidade. Não observa a capacidade financeira dos estados. O Congresso não é o espaço para definir a remuneração de estados e municípios. O policial militar merece aumento, e eles estão recebendo gradativamente em todo o país. Lamento que os estados ainda não tenham encaminhado o impacto financeiro ao Congresso — diz o presidente do Consad e secretário de Administração do Rio, Sérgio Ruy Barbosa.
Na listagem dos salários iniciais da PM, o Rio de Janeiro aparece em 23º lugar. Barbosa sustenta, porém, que 28 mil policiais, entre 41 mil servidores, já recebem R$ 2,1 mil, como gratificação por bom comportamento, sem contar os reajustes progressivos previstos na carreira. Em todo o Brasil, os governadores se viram forçados a aprovar planos de reajustes escalonados até o final de 2014, diante da repetição de greves, mesmo sem respaldo constitucional para os movimentos.
Um lobista da PM no Congresso admitiu , na última semana, que as denúncias de incitação à violência na Bahia, sustentadas por gravações que revelam a orquestração de ações ilegais, feriram o respaldo da população às polícias. Explicou que o “ato criminoso fragiliza o movimento reivindicatório”. E observou que muitos parlamentares se aproveitaram da PEC 300 para colher frutos eleitorais, sem analisar como o aumento poderia ser efetivado, criando falsa expectativa na corporação.
Até os deputados que lideram o lobby pela aprovação da proposta afirmam que as expectativas criadas pelo Congresso, misturadas à omissão do Planalto, frustraram e geraram revolta em quem acreditava na célere aprovação do piso nacional.
— Governo e o Congresso têm sua parcela de culpa (nessa situação). Não poderíamos criar a expectativa de aprovação, e agora não votar nem o segundo turno da proposta na Câmara. O governo precisa se posicionar com clareza e dizer, então, que não quer a aprovação da PEC 300 — afirma o presidente da Comissão de Segurança da Câmara, Mendonça Prado (DEM).
À margem da disputa, fica o Distrito Federal, com piso de R$ 4,1 mil. O salário da PM na capital do país não depende de arrecadação estadual, tampouco é ameaçado pelos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Em Brasília, um fundo de R$ 9 bilhões, reajustado junto com a Receita Corrente Líquida da União e abastecido com recursos de contribuintes de todo o Brasil, paga os salários dos servidores da segurança, saúde e educação.
Potencial beneficiário do piso nacional, pelo efeito que terá sobre a carreira da PM, o presidente da Federação Nacional dos Oficiais da Polícia Militar, coronel Marlon Jorge Teza, afirma que os salários baixos atingiram o limite do insuportável. E diz que será cada vez mais difícil segurar os movimentos grevistas.

Ministra Ideli, ao lado de Prisco, incentivou mobilizações de PMs e BMs.


Ministra Ideli, ao lado de Prisco, incentivou mobilizações de PMs e BMs.


Exclusivo! Conheçam o passado que envergonha Rodrigo Pimentel


Descubram porque ele defende Cabral
À beira da Lagoa onde vive confortavelmente, Pimentel, algoz dos colegas, parece estar pensando: "Ah se soubessem do meu passado"
À beira da Lagoa onde vive confortavelmente, Pimentel, algoz dos colegas, parece estar pensando: "Ah se soubessem do meu passado"


O capitão Rodrigo Pimentel se diz especialista em segurança pública, vende a imagem de que foi um policial corajoso que enfrentava bandidos e que deixou a PM por não concordar com as coisas erradas que aconteciam. Mas tudo não passa de uma grande farsa. Para começar como poderão ver abaixo, ele entende muito é de segurança privada. Quanto ao destemido policial vocês vão descobrir que na verdade Pimentel é uma vergonha para a tropa.

Porta-voz do governador Sérgio Cabral na TV Globo, Rodrigo Pimentel adora posar de vestal e guardião da moralidade. Pimentel disse que o cabo Daciolo e seus colegas dos bombeiros e da Polícia Militar, inclusive o coronel Paúl, deveriam ficar presos em Bangu 1. Mas agora vocês vão saber quem é Rodrigo Pimentel. Um covarde, aproveitador e hipócrita.

Saiu da PM depois que ao comandar uma operação entrou em pânico e urinou nas calças. O ex-comandante do BOPE, coronel Venâncio Moura teve que substituí-lo no meio da operação por um sargento que tomou a frente e salvou a guarnição. Todos no BOPE conhecem essa história lembrada como um exemplo de covardia e desonra para a unidade de elite.

Isso ninguém sabe do comentarista da TV Globo. Mas se vocês pensam que Rodrigo Pimentel é somente um covarde vão agora conhecer outro lado dele.

Transferido para o 29º batalhão, em Itaperuna, desmoralizado porque sua história correu a corporação, decidiu que era hora de deixar a Polícia Militar. Além do mais não se conformava em deixar de morar na Zona Sul, onde sempre viveu, desde que seu pai general foi morar na Urca.

Correu atrás de uma reforma por invalidez alegando que ficou surdo trabalhando na PM. Prestem atenção no laudo abaixo. Perceberão que o laudo aponta o perfil áudio-métrico de normalidade. Mesmo assim, aos 29 anos, o capitão Pimentel foi reformado por invalidez definitiva para o trabalho, com proventos proporcionais ao tempo de serviço.


Documentos oficiais da Polícia Militar
Documentos oficiais da Polícia Militar


Mas o “corajoso” capitão Rodrigo Pimentel queria receber o salário integral de capitão sem trabalhar pelo resto da vida, repito, aos 29 anos. Para isso comprou um laudo de um médico particular e conseguiu ficar ganhando como se estivesse na ativa. Recebendo inclusive mais um adicional por invalidez.


Decisão judicial
Decisão judicial


Bem, os senhores já viram Rodrigo Pimentel na televisão, ele não parece nada surdo, aliás, ele já apareceu até entrando ao vivo, dentro de um helicóptero com motor ligado e respondeu imediatamente a pergunta do apresentador com todo aquele barulho. Rodrigo Pimentel quando lhe convém escuta muito bem.

O hipócrita Rodrigo Pimentel, comentarista da TV Globo pode se dar ao luxo de criticar os seus colegas que lutam por melhores salários, já que além de receber o salário integral de capitão da PM (com adicional por invalidez), mais o dinheiro da TV Globo, é sócio em uma empresa de segurança privada e tem participação nos negócios de outra, conforme poderão ver nos documentos abaixo. A R & R Pimentel Consultoria em Segurança Limitada, tem ele e sua mulher Rosele como sócios, além disso tem participação na empresa Sunset Vigilância e Segurança Limitada. Um detalhe muito importante para vocês entenderem por que o “bravo” comentarista da TV Globo elogia tanto Cabral. Em uma dessas empresas ele trabalha com o Major Filipe que vem a ser o chefe da segurança pessoal de Sérgio Cabral. Agora dá para entender porque prefere elogiar Cabral e ficar contra seus colegas.


Documento oficial
Documento oficial


Para quem acreditava na mentira que ele sempre contou de que largou a PM por discordar de coisas erradas que aconteciam, e que foi um brilhante policial do BOPE está aí para vocês o verdadeiro Rodrigo Pimentel. Além de medroso e de ter saído da PM pela porta dos fundos, é aproveitador e hipócrita. 

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