quarta-feira, 30 de março de 2011

PROEIS - saiba o que é.



PROGRAMA ESTADUAL DE INTEGRAÇÃO NA SEGURANÇA (PROEIS) O programa deverá se constituir de ações específicas, determinadas pelo Comando-Geral da PMERJ com base em convênios firmados entre o Estado e os municípios do Estado do Rio de Janeiro, com vistas à atender as diretrizes e objetivos que colaborem com a segurança pública. O emprego do Policial Militar nas atividades do PROEIS consistirá na realização de turno adicional de 8 (oito) horas de serviço. O Policial Militar participante do PROEIS perceberá Gratificação de Encargos Especiais, que será denominada Gratificação Especial Temporária por Participação no PROEIS (GET/PROEIS), quando cumprir turno adicional de serviço, segundo os seguintes valores: I – R$ 175,00 (cento e setenta e cinco reais) por turno adicional realizado por Oficiais; II – R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) por turno adicional realizado por Praças e Graduados. Em breve mais novidades...

SERÁ O FIM DO PRONASCI???




O Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), criado para combater a criminalidade no País, é um dos programas da União de maior sucesso, pois além de outros ítens, conta com o Bolsa Formação, que serve (ou servia) DE INCENTIVO para o profissional que trabalha na linha de frente em combate a criminalidade;

Tudo transcorria muito bem, até a Presidenta anunciar cortes e reajuste. Pronto, dava-se início à contagem regressiva para o processo de extinção do Bicho-Bolsa Formação, e consequentemente à capacitação de milhares de Policiais e profissionais de Segurança dos Estados da federação.

O Bolsa-Formação que servia como estímulos para os profissionais estudarem e atuarem junto às comunidades. Policiais civis e militares, bombeiros, peritos e agentes penitenciários de baixa renda terão acesso a uma bolsa de até R$ 443,00. Para ter direito ao benefício, o policial terá que participar e ser aprovado em cursos de capacitação promovidos, credenciados ou reconhecidos pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça.


 
Entretanto, isso que estava dando certo, passou a ser um verdadeiro problema, pois policiais que passaram a usufruir do programa, agora foram deixados a ver navios, isto porque, os NOVOS CRISTÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO DO BOLSA FORMAÇÃO tem tido caráter mais exclusivo que inclusivo.

O resultado disso é percebido nos cursos do SENASP, que estgão tendo grande número de desistência, pois os Policiais civis e militares, bombeiros, peritos e agentes penitenciários de baixa renda, estão tendo que procurar outro meio de complementar o ordenado, que como todos já sabem, é de péssima classificação.

Ponto Negativo para esta atitude do Governo Dilma no início de sua administração, pois sem segurança, ou profissionais que não podem se dedicar ou aperfeiçoar como a sociedade merece e precisa, a União deixa de ganhar, até porque estamos às vésperas de dois eventos de nível internacional (Olimpiadas e Copa), que exigirá muito mais que aparência, mas de profissionais de Segurança capacitados e satisfeitos com sua valorização profissional.

Muitos Policiais fizeram contas, contando com este dinheiro, tem casos que o PM vai ter sua última parcela agora em maio, é só poderá RENOVAR no ano que vem. Obrigado Presidenta.

segunda-feira, 28 de março de 2011

O fim do “espírito de aquartelamento” na PMERJ?

Polícias não são exércitos, não precisam de trincheiras ou fortalezas – salvo edificações bem guarnecidas e controladas para proteção do armamento. Unidades policiais precisam ser bem estruturadas, confortáveis, com espaço útil e modernizado – não “elefantes brancos” carentes de reforma, que vivem sendo retocados provisoriamente pelo Estado pela alegada falta de recursos.
Diferente dos quartéis das forças armadas, que num possível enfrentamento bélico se tornarão pontos de garantia e resistência da soberania da Nação, as unidades policiais devem ter tão somente instalações funcionais. Além do mais, manter estruturas onerosas, além dos custos financeiros, existem os custos de pessoal exigido para a realização de serviços gerais. A princípio, sob esta perspectiva, tem sentido a medida anunciada pelo Secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame:
RIO – O secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, vai propor, nesta quarta-feira, à Secretaria de Estado da Casa Civil a redução da área dos batalhões do Rio. O secretário quer, com isso, que essas unidades percam o espírito de aquartelamento e que os policiais saiam mais às ruas. Segundo Beltrame, parte das áreas poderia até ser vendida para a iniciativa privada. As novas instalações seriam prédios semelhantes aos de Los Angeles e Nova York.
Beltrame afirmou que há espaços ociosos no batalhão. Para ele, eles deveriam funcionar em prédios com estruturas de empresas. O secretário disse ainda que a maioria dos batalhões deve ficar na área em que estão, só que em terrenos menores.
- Quero mudar a arquitetura desses prédios. Mas é claro que alguns batalhões podem ir para outras áreas – disse o secretário.
Em matéria publicada nesta quarta-feira, no jornal “Valor Econômico”, o secretário afirmou que batalhões com piscinas e áreas de futebol não são mais necessários. O primeiro a receber intervenção, de acordo com a reportagem, é o 6º Batalhão, na Tijuca, na Zona Norte. Beltrame também apontou outra batalhão que deve ter reduzida a sua área em breve: o da Praça Tiradentes. Segundo ele, devido ao péssimo estado do edifício, a reforma terial custo mais alto do que construir um novo.
O secretário inaugurou, nesta quarta, na Academia de Polícia Civil, uma sala de treinamentos que, através de vídeos, simula ações em que os policiais usam armas letais e não letais.

sábado, 26 de março de 2011

Gratificação ajudou soldado a acreditar em papai noel (até agora a gratificação ficou na promessa)

Bonificação que seria paga no 2º semestre vai aparecer na conta de servidores em março


POR CHRISTINA NASCIMENTO
Rio - Foi com R$ 1,5 mil de uma das bonificações que a soldado Luciana Paes, 31 anos, lotada no 1º Comando de Policiamento de Área (CPA), conseguiu dar um salto na sua carreira profissional. Sem dinheiro suficiente para bancar um cursinho pré-vestibular, ela usou a premiação para ajudar a pagar os estudos.

Foto: Paulo Alvadia / Agência O Dia
Luciana Paes, de 31 anos, espera pagamento da gratificação para quitar últimas dívidas com o banco | Foto: Paulo Alvadia / Agência O Dia
O resultado não poderia ter sido mais satisfatório. Ela foi aprovada no disputado curso de oficial da Polícia Militar de 2011, na Uerj.“Pegava dinheiro no banco para pagar as apostilas. Foi uma ajuda essencial. Quando fiquei sabendo que a premiação dobrou, vibrei. Ainda tenho dívidas. Sei que minha região obteve o melhor resultado do semestre de 2010. Esses R$ 3 mil vão quitar o que ainda devo”.

O RESULTADO DESTA MATÉRIA 
Só que a soldado fem da PMERJ juntamente com os CBs e SDs do QG 1º CPA  estão aguardando este Prêmio até agora, pois o prêmio foi pago para a policia civil no dia 05/03/2011 e os Oficiais, Subten e Sgts receberam no dia 20/03/2011, com desconto no IR, veio R$2.800,00. Só não receberam o prêmio os Cabos e Soldados do 1ºCPA, o que houve nínguém consegue explicar, uns dizem que é culpa do setor financeiro da DGF/PMERJ outros a SEPLAG de quem é a culpa por este bolo doido que ninguém consegue resolver, não sei, mais sei de que cairá no esquecimento se não denunciarmos este DISPARATE BURROCRÁTICO. Esperamos de que o CMT GERAL faça alguma coisa, pois ele já está ciente do fato e segundo informações já foi aberto até um IPM para apurar as responsabilidades do não pagamento dos PPMM .

Pergunta: será que o PRÊMIO dos Policiais Civis também vieram descontando IR ou só os PMs que recebem o PRÊMIO de R$ 3.000,00 e desconta R$ 200,00 de IR ganhando então somente R$ 2.800,00, pois não recebemos nenhum contra-cheque ou documento confirmando o tal desconto.

terça-feira, 22 de março de 2011

AQUARTELAMENTO DA PM - RJ

OS POLICIAIS MILITARES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO , JUNTAMENTE COM SUAS ESPOSAS E FILHOS, IRÃO SE AQUARTELAR 10 DIAS ANTES DA ABERTURA DA COPA DO  MUNDO DE 2014.

O  MOVIMENTO QUE JÁ É CHAMADO PELOS POLICIAIS DE (MOVIMENTO SEM PEC SEM COPA), TEM O OBJETIVO DE PRESSIONAR OS  GOVERNANTES EM APROVAREM E PAGAREM A PEC 300.

POIS SE A MESMA NÃO FOR APROVADA ATÉ 10 DIAS ANTES DA COPA DO MUNDO, OS POLICIAIS NÃO IRÃO SAIR DOS BATALHÕES ATÉ QUE A PEC SEJA APROVADA E PAGA.
QUANTO A IDEIA DE LEVAR AS FAMÍLIAS PARA DENTRO DAS UNIDADES POLICIAIS MILITARES, É PARA EVITAR QUE AS FORÇAS ARMADAS INAVADAM OS QUARTÉIS, POIS NÃO EXISTE EM NOSSO PAÍS COMANDANTE MILITAR OU PRESIDENTE CAPAZ DE ORDENAR UMA INVAZÃO SABENDO QUE DENTRO DAS UNIDADES EXISTEM MULHERES E CRIANÇAS INOCENTES.
88% DAS PRAÇAS E 67% DOS OFICIAIS DE TODO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JÁ APROVAM E GARANTEM QUE IRÃO PARTICIPAR DO MOVIMENTO (SEM PEC SEM COPA), E OUTROS ESTADOS QUE IRÃO SEDIAR OS JOGOS DA COPA DO MUNDO DE 2014, JÁ ESTÃO  ADERINDO O MOVIMENTO.

LEMBREM-SE QUE EM NOSSO PAÍS, NÃO EXISTE VITÓRIA SEM LUTA, E JÁ ESTÁ NA HORA DOS POLICIAIS MILITARES MOSTRAREM PARA A SOCIEDADE E PARA OS GOVERNANTES QUE NÃO SÃO "ELEFANTES AMARRADOS COM BARBANTE".

OS POLICIAIS SABEM SIM A FORÇA QUE TEM, E ESSA FORÇA SERÁ MOSTRADA PARA O MUNDO INTEIRO, DURANTE O MAIOR ESPETÁCULO DA TERRA.

AS FORÇAS ARMADAS NÃO SÃO COMPETENTES E NÃO SÃO CAPAZES DE ASSUMIREM A SEGURANÇA DE UMA COPA DO MUNDO.

LEMBREM-SE QUE NÃO SE TRATA DE UMA GREVE, POIS POLICIAIS MILITARES NÃO PODEM FAZER GREVE. MAS SE APRESENTAREM NAS UNIDADES, ASSUMIREM O SERVIÇO E SE RECUZAREM A SAIR PARA AS RUAS POR MOTIVO JUSTO, ISSO NÃO É CRIME. É DIREITO GARANTIDO PELA CONSTITUIÇÃO QUE É NOSSA LEI MAIOR.

NENHUM REGULAMENTO MILITAR PODE PASSAR POR CIMA DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. E TER DIREITO A UM SALÁRIO DÍGNO ESTÁ NA CONSTITUIÇÃO.

SEM PEC! SEM COPA! AQUARTELAMENTO GERAL! PELA DIGNIDADE DOS POLICIAIS MILITARES DESSE PAÍS.

PARA REFLETIR: O CUSTO DA COPA DE 2014 PARA O PAÍS É DE: 5 BILHÕES DE DÓLARES.

domingo, 20 de março de 2011

PMDF tem aumento salarial e é a primeira a implantar carreira única no Brasil










O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 62 da Constituição da República Federativa do Brasil, adota a seguinte medida.

Art. 1º Fica instituída a carreira única da Polícia Militar do Distrito Federal a qual incia-se como soldado de 2ª classe e encerra-se como Coronel de Polícia.
Art. 2º – A polícia Militar do Distrito federal criará normas e mecanismos para a ascensão profissional.
Art. 3º – Unificam-se todos os quadros da Polícia Militar ao Quadro de Policiais Militares Combatentes, exceto o Quadro dos médicos que permanecesse conforme se encontra na lei.
Art. 4º – Deixa de existir o número de vagas para promoção, havendo progressão funcional conforme tabela em anexo.
Art. 5º – Todos os benefícios contidos nesta lei estendem-se aos policiais militares inativos, da reserva remunerada e as pensionistas.
Art. 6º – Deixa de existir o interstício e passa a ter progressão funcional conforme tabela do anexo I.
Art. 7º – Estabelece o Mês Março como sendo a data base do reajuste dos Policiais Militares do Distrito Federal.
Art. 8º – Institui o reajuste anual para os Policiais Militares no mesmo percentual concedido ao Fundo Constitucional.
Art. 9º – A promoção para 2º Ten. será exclusiva dos subtenentes ou, quando não houver subtenente habilitado, deverá ser primeiro Sargento obedecendo ao critério da antiguidade.
Art. 10º – Cria-se a gratificação para os policiais militares que estejam exercendo função de monitor, instrutor e ou comandante de pelotões dos cursos de formação e profissionalização.
Art. 11º – Cria-se a gratificação de escolaridade para curso acima de 120horas/aulas no mesmo valor pago referente a um serviço voluntário.
Art. 12º – Para efeitos do disposto no Inciso I do Art. 86, ficam estabelecidas as equivalências de cursos conforme aplicado nesta lei no Art. 105 aos Bombeiros Militares do Distrito Federal.
I – a Curso de Formação de Praças, o Curso de Formação de Soldado;
II – a Curso de Aperfeiçoamento de Praças, o Curso de Formação de Sargentos;
III – a Curso de Altos Estudos de Praça, o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos;
IV – a Curso de Formação, os cursos superiores exigidos para o ingresso dos militares dos Quadros de Oficiais Militares QOPMA e ESPECIALISTAS.
Art. 13º – O Policial Militar, quando completar trinta anos de efetivo serviço à Corporação, será promovido automaticamente ao posto ou graduação seguinte na escala hierárquica.
Art. 14º – Cria-se a gratificação de escolaridade para os cursos de pós-graduação, mestrado, doutorado, bacharelado no valor pago referente a dois serviços voluntários por cada certificado apresentado.
Art. 15º – Para a progressão funcional ao posto de coronel será exigido os cursos de bacharel em direito, Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais, Curso de Altos Estudos de Oficiais, curso superior de oficial, que serão ministrados a partir do posto de capitão pela PMDF e CBMDF.
Art. 16 – autoriza a venda das licenças especiais e férias não gozadas totall ou parcial para aquisição da casa própria, aquisição de veículos, custear despesas médicas para tratamento de saúde própria ou dependentes, pagamento de dívida com entidade e ou órgãos do governo, aquisição de imóveis. Agora veja a tabela dos vencimentos equiparados aos da polícia civil. Vejam se ficou ruim.


TABELA DOS QUADROS DE POSTOS E GRADUAÇÕES DA PMDF E SEUS RESPECTIVOS
VENCIMENTOS APÓS A PUBLICAÇÃO DA REESTRUTURAÇÃO em 22 de fevereiro de 2011 10:55.

Coronel PM
NÍVEL ÚNICO R$ 23.275,00
Tenente-Coronel PM

* 03 ANOS /NÍVEL 03 R$ 21.413,00
* 02 ANOS/ NÍVEL 02 R$ 20.947,50
* 01 ANO / NÍVEL 01 R$ 20.482,00

Major PM

* 03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 20.016,50
* 02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 19.561,00
* 01 ANO / NÍVEL 01 R$ 18.852,75

Capitães PM

* 03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 18.387,25
* 02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 17.921,75
* 01 ANO/NÍVEL 01 R$ 17.456,25

Primeiro-Tenente PM

* 03 ANO/NÍVEL 01 R$ 17.400,00
* 02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 17.300,00
* 01 ANO/NÍVEL 03 R$ 17.223,50

Segundo-Tenente PM

* 03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 17.117,00
* 02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 16.687,00
* 01 ANO/NÍVEL 01 R$ 16.257,00

SubtenentePM

* 03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 15.827,00
* 02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 15.361,50
* 01 ANO/NÍVEL 01 R$14.430.50

1º Sargentos PM

* 03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 13.965,00
* 02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 13.499,50
* 01 ANO/NÍVEL 01 R$ 13.034,00

2º Sargentos PM

* 03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 12.568,50
* 02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 11.870,25
* 01 ANO/NÍVEL 01 R$ 11.404,75

3º Sargentos PM

* 03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 10.939,25
* 02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 10.473,75
* 01 ANO/NÍVEL 01 R$ 10.008,25

Cabos PM

* 03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 9.692,70
* 02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 9.310,00
* 01 ANO/NÍVEL 01 R$ 9.298,00

Soldado PM

* 03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 8.238,20
* 02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 7.000,00
* 1 ANO/NÍVEL 01 R$ 5.952,20

Soldado de 2ª classe Receberá o valor de 60% dos vencimentos do Soldado NÍVEL 03 COM TRÊS ANOS DE SERVIÇO. R$ 4.942,28.
Esta medida entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se todas as disposições em contrário.
22 de fevereiro de 2011

fonte: http://anjosguardioes.com/noticias/pmdf-tem-aumento-salarial-e-e-a-...

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“Abraham Lincoln tornou todos os homens livres, mas Samuel Colt os tornou iguais

Presidencia da Republica poderá criar A Carreira Única na PMDF, e dar aumento aos Policiais, Pelo projeto de Medida Provisória o PM entra Soldado e vai pra reserva como Coronel, Um Coronel passaria a ganhar R$ 23.000,00 e um Soldado R$ 8.000,00 Veja o projeto de medida provisória.
OBSERVAÇÃO: Isso é um Projeto, não virou lei ainda, caso venha a ser aprovado aí sim passará a ser lei, no momento é só um projeto.


Fonte: PolicialBR
PENA QUE NO RIO DE JANEIRO NÃO EXISTA AUTORIDADES PREOCULPADAS CONOSCO, POIS O GOVERNO NO SEU ATO DE BONDADE AUTORIZOU O BICO DO PM FAZENDO COM QUE O MESMO TRABALHE MAIS, TENDO UMA JORNADA DE TRABALHO MAIOR DO QUE É PERMITIDO POR LEI.
ESTA É A CONFIRMAÇÃO DE QUE O ESTADO DO RIO DE JANEIRO PAGA MUITO MAL E TEM INTERESSE DE QUE O PM GANHE MAL, É MAIS FÁCIL MANTER UM ANIMAL NA RÉDIA RESTRINGINDO: A VISÃO (ESTUDO), O ESPAÇO (PROMOÇÃO), O SUSTENTO (NÃO TENDO CONDIÇÕES PARA AUTO SUSTER) E A AUTO-ESTIMA (O RECONHECIMENTO PROFISSIONAL), SEM SALÁRIO DÍGNO E COMPATÍVEL NÃO TEM COMO O PM ESTUDAR, PROMOVER-SE, SUSTENTAR-SE E VALORIZAR QUALQUER COISA INCLUSIVE A VIDA PESSOAL E A PROFISSIONAL.

OBRIGADO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO POR TER RESOLVIDO O PROBLEMA DO SALÁRIO DO PM, FAZENDO O MESMO TRABALHAR MAIS PARA GANHAR CADA VEZ MENOS: (MENOS HORA DE DESCANÇO, MAIS GASTO COM ALIMENTAÇÃO E CONDUÇÃO, MENOS TEMPO COM A FAMÍLIA, MENOS TEMPO PARA ESTUDAR E SE APERFEIÇOAR, MAIS RISCO DE VIDA ETC... TUDO POR R$ 150,00 E O PIOR TEM PM QUE ACHA TUDO MUITO BOM).

sexta-feira, 18 de março de 2011

SE ROUBAREM OU PERDER O CELULAR, SACANEIE



Se roubarem seu Celular, sacaneie o ladrão!

A DICA É MUITO INTERESSANTE, ATÉ PORQUE POUCA GENTE TEM O HÁBITO DE LER MANUAIS.

Agora, com esta história do 'Chip', o interesse dos ladrões por aparelhos celulares aumentou. É só ele comprar um novo chip por um

preço médio de R$ 20,00 em uma operadora e o instalar no aparelho roubado. Com isso, está generalizado o roubo de aparelhos celulares.

Segue então uma informação útil que os comerciantes de celulares não divulgam. Uma espécie de vingança para quando roubarem celulares.

Para obter o número de série do seu telefone celular (GSM), digitem *#06# Aparecerá no visor um código de algarismos. Este código é

único!!! Escrevam-no e conservem-no com cuidado!!!

Se roubarem seu celular, telefonem para sua operadora e informem este código. O seu telefone poderá então ser completamente bloqueado, mesmo

que o ladrão mude o 'Chip'. Provavelmente não recuperarão o aparelho, mas quem quer que o tenha roubado não poderá mais utilizá-lo.

Se todos tomarem esta precaução, imagine, o roubo de celulares se tornará inútil. Enviem isto a todos e anotem o seu número de série!!!

quinta-feira, 17 de março de 2011

PEC 300 NA REVISTA VEJA


Amigos, como já escrevi anteriormente, há temas em andamento que, por sua relevância, procuro acompanhar com mais frequência, mostrando sua evolução aos leitores da coluna.

Venho fazendo isso com a crescente pressão de deputados de diferentes partidos, inclusive da base do governo, para que o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), coloque em votação – já em segundo turno, depois do que a matéria segue para o Senado – a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 300, de 2008, que equipara os salários dos policiais militares e bombeiros de todos os Estados ao que recebem os PMs do Distrito Federal, os mais bem pagos do país.

Se aprovada pelo Congresso, a PEC faria com que um PM em início de carreira no Rio de Janeiro, por exemplo, pulasse dos menos de 1.500 reais que embolsa por mês, incluindo gratificações, para cerca de 4 mil reais. A Câmara aprovou a proposta, em primeiro turno de votação, em julho do ano passado por avassaladores 349 votos a zero.

Custo para o Tesouro: 40 bilhões de reais

Como já procurei mostrar em posts anteriores, a PEC 300, à qual foram juntadas propostas semelhantes ou afins de outros deputados, cria um fundo de 12 bilhões de reais com percentagens de impostos federais para bancar os custos iniciais da implementação do aumento. Dispõe ainda que caberá ao governo federal complementar os novos salários dos PMs e bombeiros enquanto os Estados, encarregados da segurança pública pela Constituição, não puderem assumir a despesa. Isso tudo, calcula-se, representará um custo de 40 bilhões de reais para o Tesouro.

O pinga-pinga de deputados solicitando formalmente à Mesa da Câmara que se inclua a PEC 300 na Ordem do Dia da Casa – para discussão e votação – é quase diário.

A pressão dos deputados para votar

Três deputados haviam apresentado requerimento no dia 10 do mês passado: dois da oposição – Andreia Zito (PSDB-RJ) e Romero Rodrigues (PSDB-PB) – e um da chamada “base aliada” do governo, Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), autor original da PEC. A eles juntaram-se no dia 17 mais dois deputados aliados do governo, Doutor Ubiali (PSB-SP) e Nilda Gondim (PMDB-PB). Na dia seguinte, pingou mais um requerimento, de outro aliado, Otoniel Lima (PRB-SP). Mais à frente, outros dois, o do governista Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) e do oposicionista Sandro Alex (PPS-PR). Na semana passada, mais quatro, dois governistas – André Moura (PSC-CE) e Oziel Oliveira (PDT-BA) – um da oposição, Francisco Francischini (PSDB-PR), e o supostamente independente Roberto Lucena (PV-SP).

Essa mobilização, que tende a aumentar, aperta os parafusos do presidente da Câmara, aliado do governo, num período em que a presidente Dilma anuncia profundos cortes no Orçamento para fazer frente à disparada da inflação.

O Planalto quer que Maia empurre o quanto puder com a barriga a data da decisão em segundo turno, mas, como se tem visto, cresce a cada dia o número de requerimentos para que se vote logo a PEC, e o presidente da Câmara tem limites para fingir que não existe essa pressão.

ALERTA DE APAGÃO NA POLÍCIA

Indícios apontando para uma crise na segurança pública, como a mobilização de policiais de todo o País por salários iguais aos do DF, vêm sendo ignorados pelas administrações

Um mistério da história é aquilo que a escritora Barbara Tuchman chamou de "marcha da insensatez". Num livro com esse nome ela mostrou casos em que governos supostamente sensatos apostaram em políticas desastrosas, guiados pela inércia, teimosia ou falta de quem interpretasse os sinais. No Brasil vimos várias dessas marchas; duas deixaram nódoas nas administrações dos últimos presidentes. A equipe de FHC ignorou as carências da geração de eletricidade até o último minuto, o que levou ao racionamento conhecido como "apagão". Sob Lula, a crise foi na aviação comercial, quando a falta de estrutura deixou muita gente em solo. Os críticos apelidaram a crise de apagão aéreo.

Como a história nunca se repete, a presidente Dilma pode ter um apagão diferente, o da segurança pública. Vários indícios disso vêm sendo ignorados pela administração pública, principalmente no âmbito estadual. O mais importante é a mobilização de policiais de todo o País apoiando a PEC (Projeto de Emenda Constitucional) que elevaria os salários aos níveis da polícia do DF, a mais bem paga. Posteriormente surgiram modificações que diminuíram o impacto do projeto, criando um piso salarial e deixando para lei complementar defini-lo. Muitos, porém, mantêm a briga pela equiparação com os colegas de Brasília. O problema da PEC original é que nenhum governador aceita pagar a conta. Quebraria seu Estado ou levaria a uma série de reivindicações de outras categorias. Quanto à União, resta saber se tem disposição ou bala na agulha para arcar com parte das despesas. O governador do Mato Grosso do Sul já se pronunciou por uma divisão de custos.

Enquanto os policiais reivindicam, os Estados diminuem gastos com segurança. O anuário de 2010 do Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostra que em 2006 os Estados gastaram 7,55% de sua arrecadação com segurança, e esse número caiu para 6,92% em 2008. A União, por sua vez, aumentou o gasto de 0,95% para 1,23% no mesmo período. Resumo da ópera: os policiais querem mais, os Estados gastam relativamente menos e a União aumenta timidamente. Assim, a equação não vai fechar.

Há uma década que alguns Estados vêm transferindo parte da carga da segurança para a União. A bolsa-formação, por exemplo, é uma forma de subsidiar policiais que ganham pouco. Com isso governos estaduais se desobrigam de aumentos salariais. Passam o pepino para o governo federal. O problema da bolsa é que é finita, tanto no número de policiais que pode atender como no tempo. Além disso, o policiamento e a investigação da maioria dos crimes, além da manutenção de suas polícias, é atribuição dos Estados, não da União.

O imbróglio já começou a produzir problemas. Neste ano já foram deflagradas quatro greves: da PM da Paraíba, da Polícia Civil do DF, dos agentes penitenciários de Alagoas e da Polícia Civil da Bahia. No caso baiano, a motivação parece ser mais corporativa do que sindical ? um policial foi morto numa ação da corregedoria. Nos outros casos o motivo foi salarial. E a mobilização pode levar a novas paralisações, como mostram os blogs mantidos por policiais.

É significativo que entre os grevistas conste a Polícia Civil do DF, cujo salário é o dobro daquele dos policiais civis paulistas. Isso indica que o movimento não leva em conta disparidades regionais. E também não a diferença no contracheque de membros de uma mesma instituição. Existem Estados onde o salário inicial do delegado é cerca de R$ 9 mil e o dos agentes e escrivães R$ 1.500, seis vezes menor.

Não há dúvidas de que muitos policiais ganham pouco e têm razão em reivindicar. É necessário negociar e abrir a carteira, levando em conta as disparidades regionais e institucionais, mas sem querer passar toda a conta para o governo federal. Uma das principais regras é que quem paga manda, e nenhum governador quer abrir mão do comando das polícias. Nem a União está disposta a aumentar gastos num ano de contenção. Mas se ficar só nisso, numa negociação de salários, perderemos uma oportunidade de mudar o comportamento e a eficácia policial. Os governos têm de discutir em conjunto aumento salarial e de produtividade, para a melhoria da atuação policial tanto na prevenção como na repressão.

GUARACY MINGARDI É DOUTOR EM CIÊNCIA POLÍTICA PELA USP E MEMBRO DO FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA

POLICIAIS PODERÃO FAZER CURSO EM ISRAEL


Integrantes da Força Nacional de Segurança Pública, policiais federais, rodoviários federais, civis, militares e bombeiros militares, dentre outros agentes de segurança pública, já podem se inscrever no curso Polícia e Comunidade, que está sendo oferecido pelo governo israelense e pela Organização dos Estados Americanos (OEA).

O curso será realizado no período de 10 a 30 de maio, em Israel. Membros do Ministério Público também podem concorrer às vagas. A iniciativa tem como objetivo analisar o modelo de policiamento da comunidade israelita e as ações de polícia comunitária vigentes no Brasil para que as autoridades dos dois países troquem informações sobre boas práticas.

Para participar da seleção, é necessário que o policial tenha fluência em espanhol e encaminhe para o email dcm-sec@brasilia.mfa.gov.il o formulário de inscrição preenchido até o dia 25 de março. É preciso encaminhar também uma foto 3x 4 do candidato, que pode ser escaneada. A participação dos policiais será custeada pelo governo israelense.

CABRAL E O DECRETO DE LEGALIZAÇÃO DO BICO NA PMERJ

Cabral publica decreto regularizando turnos extras para PMs

O governador Sérgio Cabral publica nesta terça-feira em Diário Oficial decreto que cria o Programa Estadual de Integração na Segurança (Proeis). Pelo texto, policiais militares poderão fazer turnos extras através de convênio entre estado e municípios mediante uma gratificação extra. O turno adicional definido pelo decreto é de oito horas de serviço e o PM deverá ter um intervalo de mais oito horas antes de retornar às atividades na corporação. A remuneração definida é de R$ 175 por turno para os oficiais e R$ 150 para os praças. A gratificação não sofererá incidência de contribuição previdenciária.

Para se manter apto no Proeis, o policial terá que cumprir uma série de determinações estipuladas pelo decreto. O PM não pode estar respondendo a Processo Administrativo Disciplinar; se for praça, ostentar no mínimo o comportamento bom; não pode frequentar curso que implique em afastamento da corporação por mais de 15 dias; entre outras regras.

O PM integrante do projeto também não poderá fazer mais do que 12 turnos adicionais a cada 30 dias de trabalho. O comando-geral da corporação terá que criar uma comissão para realizar o acompanhamento do Proeis.

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DIÁRIO OFICIAL 16/03/11 DECRETO Nº 42.875 DE 15 DE MARÇO DE 2010
INSTITUI O PROGRAMA ESTADUAL DE INTEGRAÇÃO NA SEGURANÇA E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, e tendo em vista o que consta do Processo nº E-09/20/0001/2011,

CONSIDERANDO:

- que diversas atividades de competência municipal envolvem o concurso

das Forças de Segurança Estaduais, bem como são desempenhadas

em espaço de competência concorrente com o Estado do Rio

de Janeiro;

- que as atuais condições de escala dos Policiais Militares encerram

grave dificuldade de mobilização de contingente para a efetivação de

missões conjuntas com os municípios do Estado do Rio de Janeiro;

- que, nada obstante a limitação acima, impõe-se a integração das

Forças de Segurança Estaduais e dos diversos órgãos municipais incumbidos

de ações tendentes à restauração da ordem pública em setores

de atuação privada e em áreas urbanas; e

- que a manutenção, restauração e promoção de medidas de ordem

pública nos espaços urbanos são meios reconhecidamente eficazes

de redução dos índices de criminalidade.

DECRETA:

Art. 1º - Fica instituído no âmbito da Polícia Militar do Estado do Rio

de Janeiro (PMERJ), da Secretaria de Estado de Segurança, a partir

da data de publicação deste Decreto, o PROGRAMA ESTADUAL DE

INTEGRAÇÃO NA SEGURANÇA - PROEIS.

Art. 2º - O programa instituído por este Decreto deverá se constituir

de ações específicas, determinadas pelo Comando-Geral da PMERJ

com base em convênios firmados entre o Estado e os municípios do

Estado do Rio de Janeiro, com vistas a atender às diretrizes e objetivos

traçados no intróito deste Decreto.

Art. 3º - A participação no PROEIS será voluntária e, para ter deferida

sua inscrição, o Policial Militar deverá atender aos seguintes requisitos:

I - ter sido submetido e aprovado, para o respectivo período, no Teste

de Avaliação Médica (TAM) e no Teste de Aptidão Física (TAF), conforme

as normas em vigor na corporação;

II - ter concluído com sucesso o curso de formação ou aperfeiçoamento

exigível para o exercício das funções atinentes aos seus círculos

hierárquicos;

III - estar lotado e em efetivo exercício em Organização Policial Militar;

IV - ostentar a condição de “apto sem restrição”;

V - se praça, estar, no mínimo, no “BOM” comportamento.

Art .4º - Será excluído do PROEIS o Policial Militar que se enquadrar

em qualquer das situações abaixo:

I - estar respondendo a Processo Administrativo Disciplinar (PAD);

II - for punido, e enquanto estiver cumprindo punição disciplinar de

detenção ou prisão;

III - entrar no gozo de Licença:

a) Para tratamento de Saúde própria (LTS) ou de Pessoa da Família

(LTSPF);

b) Para Tratamento de Interesse Particular (LTIP);

c) Gestante ou Aleitamento.

IV - passar da condição de “apto sem restrição” para a de “Incapacidade

Física Parcial” (IFP);

V - afastar-se do serviço, por mais de 72 (setenta e duas) horas no

período de 30 (trinta) dias, ou mais de 144 (cento e quarenta e quatro)

horas no período de 180 (cento e oitenta) dias, exceto os casos

de férias regulamentares ou de gozo de licença especial;

VI - faltar ou tiver sido dispensado do serviço, mesmo para o atendimento

de necessidades pessoais, desde que o afastamento seja superior

a 24 (vinte e quatro) horas;

VII - frequentar qualquer curso que implique em afastamento da corporação,

por período superior a 15 (quinze) dias;

VIII - passar a ostentar comportamento inferior a BOM.

§ 1º - Após incurso nas hipóteses previstas nos incisos V, VI e VII o

Policial Militar só poderá ser reincluído no PROEIS após 03 (três) meses,

se não incidir nas mesmas hipóteses durante este período.

§ 2º - Será suspenso do PROEIS, pelo tempo de duração do afastamento,

o Policial Militar afastado do serviço em decorrência de ferimento

por projétil de arma de fogo ou outro tipo de instrumento ou

ação traumática que tenha lhe provocado lesão grave em decorrência

de sua participação em Operação Policial Militar.

§ 3º - Também será suspenso do PROEIS, pelo tempo de duração do

afastamento, o Policial Militar afastado do serviço em decorrência de

lesão grave provocada pelas mesmas circunstâncias descritas no parágrafo

anterior que, embora ocorridas fora do serviço, tenham implicado

na sua atuação legal e legítima como agente de segurança pública,

conforme apurado em procedimento administrativo próprio.

§ 4º - Os afastamentos para gozo de gala, luto ou ações meritórias

que resultarem em dispensa do serviço não superior a 05 (cinco) dias

não importarão na exclusão ou suspensão do Policial Militar do

PROEIS.

§ 5º - A suspensão prevista nos §§ 2º a 4º deste artigo implicará na

manutenção do Policial Militar no rol de candidatos ao cumprimento

de turnos adicionais em escala diferenciada (art.5º), mas impedirá seu

efetivo emprego em tais atividades, enquanto perdurar a causa de

suspensão.

Art. 5º - A participação e ingresso do Policial Militar no PROEIS implicará

o cumprimento de turnos adicionais em escala diferenciada,

para seu emprego nas ações mencionadas no art.2º deste Decreto,

sem prejuízo do cumprimento das escalas de serviço ordinariamente

previstas no âmbito da PMERJ.

§ 1º - O emprego do Policial Militar nas atividades do PROEIS consistirá

na realização de turno adicional de 08 (oito) horas de serviço.

§ 2º - O Policial Militar integrante do PROEIS não poderá realizar

mais do que 12 (doze) turnos adicionais a cada 30 (trinta) dias de

trabalho.

§ 3º - O Policial Militar deverá ter um intervalo de 08 (oito) horas de

repouso antes de retornar ao serviço na escala ordinariamente prevista

na PMERJ, ressalvadas as convocações excepcionais expedidas

pelo Comandante-Geral da Corporação, segundo a necessidade de

manutenção da segurança pública no Estado.

Art. 6º - O Policial Militar participante do PROEIS perceberá Gratificação

de Encargos Especiais, que será denominada Gratificação Especial

Temporária por Participação no PROEIS (GET/PROEIS), quando

cumprir turno adicional de serviço, segundo os seguintes valores:

I - R$ 175,00 (cento e setenta e cinco reais) por turno adicional realizado

por Oficiais;

II - R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) por turno adicional realizado

por Praças e Graduados.

Art. 7º - A GET/PROEIS só será percebida enquanto o Policial Militar

estiver efetivamente participando do PROEIS e não se incorporará,

para quaisquer efeitos, aos vencimentos do servidor, ficando excluída

da base de cálculo do adicional de tempo de serviço, bem como de

quaisquer outros percentuais que incidam sobre o soldo dos Policiais

Militares.

§ 1º - A GET/PROEIS não sofrerá a incidência de contribuição previdenciária.

§ 2º - A exclusão do Policial Militar do PROEIS implicará na imediata

e automática cessação do pagamento da GET/PROEIS.

§ 3º - A GET/PROEIS só será devida contra efetivo cumprimento de

turno adicional de serviço, não se admitindo, em hipótese alguma,

contagem de jornada ficta.

Art. 8º - A GET/PROEIS não poderá ser percebida cumulativamente

às gratificações decorrentes do exercício de funções de comando, direção

e chefia.

Art. 9º -. Para o efetivo cumprimento das disposições deste Decreto o

Comandante-Geral da PMERJ instituirá Comissão para gerir o

PROEIS no âmbito da Corporação.

Parágrafo único - Sem prejuízo da previsão do caput deste artigo, os

Comandantes, Chefes e Diretores das Organizações Policiais Militares

são responsáveis pela estrita observância das normas contidas neste

Decreto.

Art. 10 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, devendo

o Secretário de Estado de Segurança, diretamente ou mediante

delegação ao Comandante-Geral da PMERJ, editar os atos próprios à

sua plena regulamentação no prazo de 30 (trinta) dias.

Rio de Janeiro, 15 de março de 2011
SÉRGIO CABRAL

LINK: DIÁRIO OFICIAL DO DIA 16/03/2011

quarta-feira, 16 de março de 2011

PMERJ ENSINA PM A VIVER COM O QUE GANHA E SERVIÇO EXTRA REGULAMENTADO PELO GOVERNADOR


Amanhã,dia 17 de março de 2011,no auditório do PROERD,na Fazenda dos Afonsos,das 08h às 16h, haverá o Workshop COMO GERENCIAR SEUS PARCOS RECURSOS.

Em trajes civis,todos os policiais Militares,dependendes e pensionistas poderão aprender  "como ter um bom planejamento financeiro,visando organizar seus gastos, evitando o endividamento ou sanar dívidas já contraídas", assim diz o Boletim da PMERJ.

Ademais,corre nos batalhões um prospecto denominado DICAS PARA POUPAR DINHEIRO,no qual lemos:

1 - Registre todas as despesas:esta é a forma ideal para descobrir se está gastando desnecessariamente;

2 - Resista à tentação de comer constantemente fora;

3 - Quando for ao supermercado às compras semanais ou mensais,leve uma lista detalhada das coisas de que precisa;

4 - Em lugar de ter um telefone fixo e dois móveis,opte por ter apenas um tel móvel e um fixo;

5 - mantenha somente um cartão de crédito e use,apenas,para situações de emergência.


Cabral baixa decreto regularizando hora extras para PMs


O governador Sérgio Cabral baixou decreto que cria o Programa Estadual de Integração na Segurança (Proeis). Pelo texto, policiais militares poderão fazer turnos extras através de convênio entre estado e municípios mediante uma gratificação extra. O turno adicional definido pelo decreto é de oito horas de serviço e o PM deverá ter um intervalo de mais oito horas antes de retornar às atividades na corporação. A remuneração definida é de R$ 175 por turno para os oficiais e R$ 150 para os praças. A gratificação não sofererá incidência de contribuição previdenciária.

sábado, 5 de março de 2011

TJ decreta Greve como ilegal na Paraíba ( O aumento de salário de R$ 16.000,00 para R$ 26.000,00 no Ministério da Justiça que deveria ser ilegal)

O Tribunal de Justiça da Paraíba declarou nesta quarta-feira (2) que a greve dos policiais militares no Estado é ilegal. Segundo a assessoria de imprensa do TJ, a decisão não afeta os policiais civis e agentes carcerários.

A Justiça determinou que o retorno seja imediato, sob pena de multa de R$ 30 mil por dia às entidades de classe. A PM deve se manifestar ainda nesta quarta-feira (2) sobre a decisão.

A greve motivou o envio de tropas da Força Nacional ao Estado. As tropas federais foram enviadas por decisão do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a pedido do governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB). A chegada está prevista para acontecer no final desta noite de quarta-feira (2) ou início da madrugada desta quinta-feira (3).

A declaração de ilegalidade foi tomada por unanimidade pelo pleno do TJ. O relator do processo, o desembargador Manoel Soares Monteiro, baseou sua decisão nos artigos da Constituição que proíbem os policiais militares a fazerem greve.

 Desembargador Soares Monteiro. Do alto de seu super salário decreta greve ilegal de profissionais que recebem miseráveis mil reais por mês. 

PM da Paraíba adotará “estratégias legais” para prosseguir com paralisação


O ex-deputado federal Major Fábio (DEM) comentou a decisão do Tribunal de Justiça que decretou a ilegalidade da greve da polícia na tarde desta quarta-feira (2).

De acordo com Major Fábio, a categoria irá adotar agora “estratégias legais”, que não poderão ser contestadas.

Sem querer detalhar as “estratégias”, o democrata deu a entender que os policiais responsáveis por dirigir as viaturas, que não tem a carteira de habilitação exigida por lei, não poderão voltar ao trabalho.

Outro motivo que pode fazer os policiais cruzarem os braços é o uso de coletes vencidos. Segundo o suplente de deputado, os agentes de segurança não podem trabalhar nestas condições.

Além de decretar a ilegalidade da paralisação dos policiais, o TJ determinou a aplicação de uma multa diária de R$ 30 mil caso a determinação não seja cumprida.

O desembargador Manoel Monteiro foi o relator do processo ingressado pela Procuradoria do Estado que ingressou com a Ação Declaratória de Legalidade da Greve amparada na Lei 7.783/89, que dispõe sobre o exercício do direito à greve.

A juíza Maria das Graças havia sido designada pela relatar a ação, mas se averbou suspeita.

Em assembleia geral realizada no final da tarde de segunda-feira (28), os polícias militares, civis, bombeiros e delegados decidiram paralisar suas atividades por tempo indeterminado reivindicando melhoria salarial

sexta-feira, 4 de março de 2011

Mário Sérgio pode deixar comando

Coronel da PM é sondado para ocupar cargo no governo federal

POR VANIA CUNHA
Rio - Prestes a completar dois anos no comando da Polícia Militar, dia 7 de julho, o coronel Mário Sérgio de Brito Duarte está sendo sondado para atuar na capital federal. O oficial teria sido convidado para difundir sua experiência no combate à criminalidade em nível nacional.

>> LEIA MAIS: Bônus gera polêmica na Polícia Civil

O oficial, que já comandou o Batalhão de Operações Especiais (Bope), também teve o nome cogitado para ficar à frente de outra tropa de elite, a Força Nacional de Segurança. Procurado por O DIA, o comandante não quis comentar o assunto.

Mário Sérgio comanda a corporação há um ano e sete meses. Nesse período, colocou em prática um dos mais audaciosos planos da PM: a construção do Centro de Operações Especiais, a nova ‘casa’ do Bope. O complexo de 200 mil metros quadrados, que deverá ser inaugurado em Ramos até o fim do ano, não mudará apenas o endereço dos ‘caveiras’ — abrigará o maior centro de instrução e treinamento para policiais do País.

Durante a sua gestão, também ganhou força o maior projeto da Secretaria de Segurança: a pacificação de comunidades dominadas pelo tráfico. Entre as principais, estão os complexos do Alemão e da Penha, antes temidos redutos da facção criminosa Comando Vermelho. Desde que assumiu a PM, foram inauguradas 11 Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs).

Paraíba: Delegados da Polícia Civil entram em greve nesta sexta-feira, dia 4

A partir das 8h da manhã desta sexta-feira, 4, os 280 delegados da Polícia Civil da Paraíba iniciarão a greve da categoria. O Presidente da Associação de Defesa das Prerrogativas dos Delegados de Polícia da Paraíba, Cláudio Lameirão, os delegados querem uma reunião com o Governador Ricardo Coutinho, mas mesmo com a audiência a greve não será interrompida.

De acordo com Cláudio Lameirão, mais de 10 mil inquéritos ficarão paralisados. Os delegados querem um reajuste de R$ 3.100, eles recebem hoje, R$ 6.100.

Movimento Reivindicatório na Paraíba chega ao fim

A movimentação encabeçada por policiais militares da Paraíba em reividicação ao reajuste salarial nos termos da PEC 300 acabou chegando ao fim após a justiça estadual decretar a ilegalidade do movimento. Foi o argumento utilizado pelo Major Fábio, líder da mobilização: “Nós, policiais militares, vamos cumprir a determinação da Justiça. Isso é normal na vida do policial militar. O soldado está acostumado a obedecer”.
Em entrevista concedida na noite desta quarta, o Major desconversou quando a imprensa quis saber se a “greve” continuava. Segundo ele, a PMPB não fez greve, mas estava em estado de vigília, e os policiais que não compareceram ao serviço ou não saíram para trabalhar o fizeram por problemas outros – falta de equipamentos, problemas de saúde etc.

A parte mais interessante da entrevista (que você pode ouvir clicando aqui), é aquela em que o major diz às repórteres que não houve greve, até mesmo porque a própria imprensa não noticiou greve alguma, e, pelo contrário, anunciou que cerca de mil policiais estariam trabalhando num evento que ocorreria no estado.
***
O que ocorreu no movimento reivindicatório da PMPB foi que o governo teve total controle sobre o que os meios de comuicação veiculavam, onde se noticiava a proatividade de unidades que até então não tinha aderido ao movimento, diminuia-se as notícias ligadas à evolução do movimento e, ao mesmo tempo, divulgava-se com letras garrafais ações de repressão ao movimento, como a declaração de ilegalidade por parte da justiça.
O controle da comunicação gera falta de pressão no governo por parte da sociedade e, ao mesmo tempo, receio naqueles policiais que não aderiram às reivindicações, bem como nos que já estão atuando.
Creio que o Major Fábio, após a declaração de ilegalidade do movimento, analisou a adesão da tropa às reivindicações, e vendo que a continuidade responsabilizaria apenas uma minoria, resolveu abrir mão da mobilização. Esta cena, de controle da imprensa, adesão limitada e ameaça do governo não ocorre a primeira vez no Brasil, o problema é o que vem depois dela…
Movimentos reivindicatórios frustrados tornam a tropa desacreditada nela mesma, pois a sensação inevitável é: “não há mais nada a fazer”. Esperamos, um pouco desacreditados, que tal sentimento não ocorra na PMPB, e que o comando da corporação e as lideranças da classe saibam lidar com o trauma de ter tentado e não conseguido, pois a psicologia da classe funciona mais ou menos como a psicologia das pessoas. Frustração, eis o que resta.

quinta-feira, 3 de março de 2011

TEM GENTE AINDA LIGA A TV ÁS 12:00H PARA ASSISTI-LO NA RECORD

PEC 300 - Rede Record - WAGNER MONTES NÃO RECEBE COMISSÃO DE POLICIAIS E...

 

 

520 MORTOS
O programa Wagner Montes não recebeu a esposa de um Policial Militar e um Bombeiro Militar, os quais representariam no programa a luta pelas demandas dos Policiais e Bombeiros Militares do Rio de Janeiro.
Obviamente, o programa tem a liberdade de receber quem quiser, tratar dos temas que for do seu interesse, todavia pensamos que era muito pertinente ouvir a família Policial Militar-Bombeiro Militar, sobretudo após a morte de três Bombeiro Militares em serviço, que deixarão viúvas e órfãos em situação dramática em face dos péssimos salários.
O ato realizado hoje era de conhecimento de toda mídia, que foi cientificada com muita antecedência por emails e pelas redes sociais, portanto, bastaria um mínimo de boa vontade para disponibilizar dois minutos para ouvir a esposa de um Policial Militar e um Bombeiro Militar. O programa preferiu, por exemplo, exibir o enterro de uma senhora da alta sociedade fluminense, como fica claro no vídeo.
Além disso, o ato começou uma hora antes do programa iniciar, foi ordeiro e pacífico durante todo o seu desenrolar.
Em síntese, não nos receberam por que não quiseram, ponto final.
Vida que segue.
Agradecemos o Comando do 22o BPM que disponibilizou uma RP para o local.
Levaremos o ato para as portas da Rede Globo e esperamos ter um melhor atendimento.
Solicito que o vídeo que será postado no próximo artigo, seja divulgado por toda a internet através de emails e nas redes sociais.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

Apoio: Christian Jorge Pessoa

Imprensa Nacional não divulga Greve na Paraíba

Não é nenhuma novidade que a imprensa de modo geral sempre boicota informações dos movimentos realizados pela polícia. Vide os inúmeros movimentos em Brasília sem que a imprensa nacional não noticiasse apenas uma linha.
Mas agora é diferente. Um estado, onde a PM decretou GREVE e a Imprensa Nacional se cala!?


quarta-feira, 2 de março de 2011

CABRAL VAI DOBRAR VALOR PAGO DE GRATIFICAÇÕES



Policiais que conseguirem diminuir ainda mais os números da meta de redução de criminalidade no próximo semestre receberão o dobro do valor do abono pago atualmente pelo governo do estado. O anúncio foi feito, nesta terça-feira, pelo governador Sérgio Cabral durante cerimônia de premiação do sistema de metas e acompanhamentos de resultados no Teatro João Caetano, no Centro.

"Julgo um doce problema para as finanças do Estado dobrar essa premiação. Sem dúvida, nada é mais importante do que alcançar essas metas. O padrão civilizatório se verifica com a redução das taxas de homicídios e dos demais crimes apontados nas metas", afirmou Cabral.

No primeiro semestre os policiais da Área de integraçao de Segurança Pública 19 (AISP), que compreende as áreas de Copacabana e Ipanema, foram os vencedores. Os PMs da área receberam R$ 3 mil cada um como prêmio. No próximo semestre os campeões receberão R$ 6 mil.

No último dia 1º de fevereiro, o governador anunciou o aumento, em dobro, da bonificação concedida aos policiais que cumpriram metas de combate ao crime no segundo semestre do ano passado. Cabral explicou que, devido aos excelentes resultados obtidos, ele decidiu tomar esta medida para homenagear o esforço dos policiais.

Segundo a Secretaria de Segurança, cerca de 10 mil policiais foram beneficiados no segundo semestre do ano passado e irão receber novamente o bônus. O aumento já estava previsto para este ano, mas Cabral resolveu retroagir o pagamento. Durante a cerimônia, o governador garantiu que as gratificações serão depositadas nas contas dos policiais até sábado de Carnaval.

policiais demitidos com 22 anos de serviço possuem direito de aposentadoria especial

Todos os policias militares que tenham sido demitidos e já contavam com 22 (vinte e dois) anos de serviço, integralmente na PM, possuem direito de ingressar com Ação de Aposentadoria Especial.

O pedido é pautado nas decisões recentes dos Mandados de Injunção que tramitaram no Supremo Tribunal Federal. Nesse caso o requerimento é de reforma especial com salário integral do posto que ocupava quando ainda trabalhava, não sendo possível requerer o posto imediato.

Essa Ação possui finalidade previdenciária, pois o Policial Militar demitido contribuiu por todos esses anos a CBPM.